Livres pelo Chile

Dia livre. Depois de dias repletos de atividades e visitas, todos tiveram a oportunidade de escolher o passeio que queriam fazer antes de se despedir de Santiago.

Um grupo de alunos optou por visitar a Cordilheira dos Andes. Mesmo não sendo possível esquiar, não faltaram brincadeiras com a neve, e a emoção de ver de perto a grandiosidade das montanhas geladas chilenas.



Porém, muito de Santiago restava a ser explorado. Assim, o domingo foi aproveitado pelos demais viajantes para passear pela cidade, ver mais uma vez sua incrível arquitetura, com formas nada convencionais e, também, aprofundar a rica (e algumas vezes triste) história que o Chile tem para contar.



O Museo de La Memoria y los Derechos Humanos foi um dos locais visitados. Nele, foi possível sentir as marcas que os anos de ditadura deixaram no país e em seu povo. Material conservado durante os anos do regime de Pinochet, como cartas, fotos e objetos pessoais ajudam a contar essa história, junto a pequenos documentários retratando o período.





Fontes, estátuas, pololos namorando, e uma grande subida levam ao alto do Cerro Santa Lucia. Do topo, um mirante permite uma visão incrível da cidade rodeada pelas alvas cordilheiras.








O Cerro Santa Lucia tem este nome desde que Pedro de Valdívia em 13 de dezembro de 1540, dia de Santa Lucia, chega ao local e toma posse. Este era um excelente mirante de onde se avista todo o vale do rio Mapocho. Foi nesse lugar, em 12 de fevereiro de 1541, que foi fundada a cidade de Santiago, antes chamada de Santiago de Nueva Extremedura.



Foi uma semana com muitas atividades e, sem dúvidas, bastante aprendizado. Santiago deixou aquele gostinho de “quero mais”, o Chile uma imensidão de passeios, cultura e pessoas a serem conhecidas. Contudo, é hora de voltar. Levamos a bagagem mais pesada na volta, com as lembranças e experiências que essa incrível viagem nos proporcionou.